11 Exemplos de Introdução de TCC Pronto: Saiba como Começar a Fazer
Muitos alunos têm dúvida sobre como começar uma introdução de TCC, que basicamente é a parte inicial do Trabalho de Conclusão de Curso, onde deve apresentar tanto o tema quanto as inquietações que te levaram a pesquisar sobre ele.
Neste post você confere exemplos de introdução de TCC que vão te ajudar a desenvolver esse tópico. Lembrando que é muito melhor fazer a introdução só depois de concluir o TCC. Assim, você saberá exatamente o que foi abordado no trabalho.
Por que escrever a introdução do TCC por último?
Mas por que deixar para escrever a introdução do TCC quando todo o trabalho estiver pronto? Isso é simples de responder: como a introdução é o local onde você apresenta e contextualiza o tema com o objetivo de deixar o leitor curioso sobre o mesmo, com aquele gostinho de “quero mais”.
Diferente do resumo, a introdução não traz uma síntese de todo o trabalho, é uma apresentação inicial dele, uma vitrine, ela introduz o leitor àquele universo. E você terá muito mais propriedade para fazer essa apresentação depois de saber tudo sobre o seu TCC: o que foi abordado e como foi abordado. Afinal de contas, para fazer a propaganda de um produto, é preciso saber tudo sobre ele para escolher a melhor forma de apresentá-lo. É isso o que você tem que fazer: vender o seu trabalho!
Por que ele é interessante? Por que o leitor deve insistir em ler o seu TCC? Ele entrega algo de valor? Como ele foi feito?
Não esqueça de ser breve e direto na construção da introdução, utilizando de 1 a 3 páginas, no máximo, com uma leitura fluida, acessível, usando elementos de ligação que não vão deixar o leitor entediado. Você também pode usar referências na introdução, fazendo as citações de acordo com as normas da ABNT.
Vamos aos exemplos!
Exemplos de introdução de TCC
TEMA 1: A RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA DO SÓCIO DE EMPRESA COMERCIAL: UM ENFOQUE SOBRE A DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA
1 INTRODUÇÃO
O Brasil é o país dos contrastes e brechas, principalmente no tocante às leis que regem o país e todas as relações jurídicas. Essas controvérsias alcançam o Direito no âmbito da responsabilidade tributária e suas normas estabelecidas no Código Tributário Nacional. As divergências na interpretação muito se devem às diferentes classificações em que se encaixam as várias espécies de responsabilidade tributária.
O Capítulo V do Código Tributário Nacional aborda a Responsabilidade Tributária, onde está pautada a responsabilidade exclusiva do sócio da pessoa jurídica pelos tributos devidos pela empresa, ou quando ele será considerado um responsável solidário. Nesses casos, é preciso verificar se a Fazenda Pública pode incluir o sócio da empresa comercial na execução fiscal, levando em consideração o fato de que as empresas são regidas pelo princípio da autonomia patrimonial que não permite que se confunda o patrimônio do sócio com o patrimônio da pessoa jurídica. O exercício da sociedade empresarial é regulado pelo Código Civil, que ilustra situações hipotéticas em que os sócios terão responsabilidade limitada ou ilimitada, solidária ou não.
As divergências interpretativas sobre a responsabilidade tributária geram implicações que recaem sobre os aplicadores do direito, exigindo um estudo analítico minucioso acerca da responsabilidade do sócio gerente e não gerente, a extensão de sua responsabilidade, sua responsabilidade pessoal e sua defesa em juízo.
Autor: Marcos Silva Pinho.
TEMA 2 : O CONSENTIMENTO DA VÍTIMA NA CRIMINALIZÃO DA EUTANÁSIA
1 INTRODUÇÃO
A vertiginosa evolução operada nos campos da tecnologia e das ciências médicas contribuiu para a manutenção da vida humana em condições antes impensáveis, ao mesmo tempo em que impôs aos pacientes a sujeição a tratamentos involuntários e ao prolongamento artificial de suas funções vitais, ainda que sem perspectivas reais e objetivas de recuperação de consciência e de restabelecimento de uma vida de relações.
Neste sentido, à parte das discussões religiosas, morais, éticas e médicas, a eutanásia surgiu como, para muitas pessoas, a única opção digna de conduta naquelas circunstâncias, nas quais se passa a privilegiar a interrupção de um sofrimento desnecessário, em detrimento da conservação inatural do funcionamento do corpo, situação que acarreta, não obstante seu caráter nitidamente libertador, diversas implicações jurídicas, notadamente na seara criminal, na qual a prática da eutanásia pode ensejar responsabilização penal a seu autor.
Todavia, tal lógica não é tão cristalina nos casos em que a eutanásia é voluntária, ou seja, realizada com o consentimento – e, muitas vezes, por meio de pedido expresso do paciente, que, de um lado, por sua condição física provocada pelo estado degradado de saúde, já não mais deseja conviver com o sofrimento causado pela doença, mas, de outro, não consegue, por suas próprias forças, interromper a vida por meio do suicídio.
Nos casos em que se configurar tal situação, ou seja, da provocação da morte de determinado indivíduo que, em razão de seu estado de saúde, deseje tal resultado – mas não seja capaz de executá-lo –, por um terceiro que age impelido por um sentimento altruístico, surge uma questão de grande relevância acerca da criminalização da eutanásia, partindo-se da constatação de que tal prática é encarada atualmente, em nosso país, como conduta típica (precisamente homicídio privilegiado): quais as implicações penais do consentimento do ofendido ao agente de uma conduta eutanástica?
E é a esta pergunta, fundamentalmente, que se buscará dar resposta, com especial ênfase na análise da possibilidade de disposição do bem jurídico vida por seu titular. Para tanto, a presente monografia está estruturada em três grandes capítulos, a saber: o primeiro tratando especificamente da eutanásia, o segundo dirigido ao estudo do consentimento penalmente relevante, e o terceiro, finalmente, dedicado a integrar os resultados das pesquisas realizadas separadamente nos itens anteriores, de modo a possibilitar a resolução do problema a que a monografia se propõe.
Autor: Thales Cavalcanti Coelho
TEMA 3: AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE AMIDOS DE MANDIOCA MODIFICADOS UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE PÃO DE QUEIJO
1 INTRODUÇÃO
A indústria alimentícia, que prepara pré-misturas para comercialização de pão de queijo, encontra problemas de homogeneidade nas suas matérias-primas. O amido expansível e o amido pré-gel apresentam variações significativas nas suas propriedades funcionais, o que obriga ajustes nas suas formulações de lote a lote para evitar perda de qualidade do produto final.
Tratando-se de matérias-primas naturais, a busca de uma metodologia para avaliações preliminares seria desejável para precursar ou prever os ajustes possíveis e necessários nos lotes que são ofertados à indústria.
A expansibilidade que ocorre com as féculas de mandioca modificadas por ácidos orgânicos em processos de fermentação anaeróbica e posteriores reações de foto catálise, quando expostas em secagem ao sol, transformam-se em um produto denominado polvilho azedo.
O processo adita sujidades e aumento na população microbiológica que as indústrias têm buscado controlar e minimizar através da aplicação de inovações tecnológicas e desta forma aumentar a qualidade e ganhar novos consumidores.
Considerando as matérias-primas naturais e os processos de modificação aplicados, as indústrias alimentícias de processamento recebem produtos com extensa heterogeneidade e cujo controle onera os custos do produto final.
A busca por indicadores químicos, físicos ou biológicos mostra-se desejável para prever as características que a matéria-prima irá repercutir nas formulações dos produtos. Tais indicadores devem ser de baixo custo e de preferência análises químicas rápidas que forneçam as propriedades dos amidos utilizados.
Neste sentido, o presente trabalho foi realizado objetivando analisar as características físicas e químicas dos diferentes tipos de amidos que são utilizados como ingredientes em formulações de pré-misturas destinados à fabricação de pão de queijo para consumidores domésticos.
Autora: Gisele Borin Calandrin
TEMA 4: ESTUDO PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO NA EMPRESA CENTRAL PRESENTES
1 INTRODUÇÃO
As empresas cada vez mais buscam aumentar o seu lucro e reduzir os seus custos, e para que isso se torne possível deve-se planejar estratégias que permitam a evolução constante para que a mesma não se torne ultrapassada. Tendo em vista esta colocação, a pesquisa tem como foco a importância da implementação de um sistema de informação para a empresa Central Presentes.
Sabe-se que, com a velocidade que o mercado muda suas preferências, as mercadorias comercializadas ficam obsoletas muito rapidamente e novos produtos são lançados constantemente, é necessário que o administrador esteja bem informado e suas tomadas de decisões sejam acertadas, possibilitando maior controle, interagindo com os clientes e melhor negociação com os fornecedores.
Tendo em vista que, a concorrência está crescendo e adotando estratégias que lhe proporcione vantagens em relação à empresa em estudo, pois a mesma não possui um sistema de informação que lhe auxilie nas atividades diárias, que lhe forneça informações quanto aos produtos que tem maior consumo, a freqüência das compras dos clientes e dos estoques, para auxiliar o administrador na sua gestão, proporcionando um diferencial nos resultados desejados.
Tendo em vista que, a concorrência esta crescendo e adotando estratégias que lhe proporcione vantagens em relação à empresa em estudo, pois a mesma não possui um sistema de informação que lhe auxilie nas atividades diárias, que lhe forneça informações quanto aos produtos que tem maior consumo, a freqüência das compras dos clientes e dos estoques, para auxiliar o administrador na sua gestão, proporcionando um diferencial nos resultados desejados.
Autores: Leila Regina Seffrin e Randerson Willia Cassenote.
TEMA 5: RELATÓRIO TÉCNICO – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC REVISTA DECOM
1 INTRODUÇÃO
A revista é um meio de comunicação que se distingue dos demais pelo formato, disposição de textos e imagens, conteúdo abordado e, principalmente, no que se diz respeito à abordagem dos assuntos, nas matérias, permitindo a produção de textos mais criativos e interpretativos que utilizem recursos estilísticos como o uso de cores, imagens vazadas, valorização do espaço em branco, etc. Desta maneira, a Revista Decom foi pensada a partir da ideia de apresentar uma Edição Especial de uma temática específica.
O presente relatório detalha o processo de criação e produção do produto midiático na modalidade de revista, resultado do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A Revista Decom surge como uma proposta comemorativa a fim de rememorar a história do Departamento de Comunicação Social da Universidade Estadual da Paraíba, bem como sua importância social e cultural dentro do contexto da comunicação no estado da Paraíba, visto que o Curso de Comunicação social completa em 2013, 40 anos de sua fundação.
Além de um veículo de informação, a revista pretende ser um espaço de socialização de saberes e debates, buscando levar aos seus leitores, conhecimento, conceitos, entretenimento e opiniões sobre assuntos referentes ao curso.A pesquisa sobre os detalhes de histórias que fizeram parte desses 40 anos contribui para que os leitores percebam e entendam as mudanças que ocorreram desde então, também abordando temáticas atuais como os eventos promovidos pelo departamento, projetos de extensão, nova grade curricular, mudanças no trabalho de conclusão de curso, mercado de trabalho, etc.
Vale salientar que mais que simplesmente dar detalhes ao leitor sobre dados técnico-estatísticos sobre o curso, buscou-se neste produto midiático enfatizar relatos e vivências daqueles que fizeram do ato de comunicar parte de suas vidas, é uma forma de relevar a importância histórica deste curso que se personifica em cada profissional que forma, em cada projeto que apresenta à comunidade. Buscou-se, da forma mais metalinguística, deixar falar aquele que por anos ensinou o valor da voz. A revista busca em última instância contar um pouco da história que de tão arraigada à história do departamento, se personifica neste.
Autores: Alyne da Silva Romero e Desirée Barbosa de Lucena.
TEMA 6: GESTÃO DE PESSOAS COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO DAS ORGANIZAÇÕES
1 INTRODUÇÃO
Desde os tempos mais remotos até os dias atuais as empresas sempre buscaram alavancar seus negócios, objetivando aumentar suas fontes de receitas. Mas, no mundo contemporâneo aumentar suas fontes de receitas tem se tornado um desafio cotidiano, pois a competitividade acirrada tem contribuído de forma significativa para a redução de seus índices de receitas. Com as margens cada vez mais estreitas, é notório que as empresas busquem meios para projetarem seus negócios a um nível superior. Uma forma para que isso aconteça são investimentos em tecnologia e inovação, buscando estar um passo à frente em relação à concorrência. Mas, apenas esse investimento não é necessário, pois a tecnologia está disponível a todos, então, é preciso algo que de fato faça a diferença, e esse ativo intangível é o capital humano, que certamente é capaz de projetar as empresas a um nível superior utilizando-se de suas experiências e inteligência. Frente a isso, o conhecimento, a qualidade, a informação, a produtividade, são as pessoas que proporcionam a qualquer negócio que estejam inseridas, e, enganam-se quem pensa que essas qualidades são pertinentes apenas às pessoas de nível estratégico. Pessoas de todos os níveis hierárquicos contribuem para a melhoria contínua de produtos e serviços, tendo em vista que cada vez mais as atitudes delas estão definindo os rumos organizacionais.
Torna-se indispensável para qualquer empresa possuir em seu quadro funcional pessoas com habilidades mais apuradas, talentos específicos, para que possam desenvolver o que os outros não sabem, não querem e ainda não fizeram, tornando-se dessa forma únicas frente à concorrência. De fato, o que faz a diferença para as empresas são aqueles capazes de tomar decisões e atitudes, e somente estes serão capazes de provocar mudanças vitais tornando-as aptas para melhorar continuamente. E, é através dessa capacidade que profissionais excelentes se diferenciam dos que são simplesmente bons, tendo visão e tomando decisões corretas frente às mudanças que precisam ser feitas em relação aos objetivos, processos e mentalidade das pessoas.
Mas, para que esse processo de fato possa ocorrer, uma mudança mais profunda precisa acontecer na mente dos gestores. É preciso deixar as pessoas agirem normalmente, usarem suas cabeças e inteligências para que a mudança e a inovação possam ocorrer, aumentando dessa forma o valor da empresa.
De acordo com Chiavenato (2010, p. 406):A mudança é um aspecto essencial da criatividade e inovação nas organizações de hoje. A mudança está em toda parte: nas organizações, nas pessoas, nos clientes, nos produtos e serviços, na tecnologia, no tempo e no clima. A mudança representa a principal característica dos tempos modernos.
Com base nisso, velhos modelos mentais precisam ser mudados, e o mais rápido possível, tendo em vista que a mudança é uma das poucas certezas que temos, precisamos então reciclar nossos pensamentos e colocá-los em prática. Não bastassem todos os efeitos da globalização e as inovações tecnológicas, as empresas precisam ainda saber como lidar com as diferentes gerações e suas formas de pensar, para conseguir absorver o que cada uma delas pode oferecer de melhor. O intuito deste trabalho é apurar através de pesquisa de campo junto às empresas de médio e grande porte do município de Videira (SC), como estão desenvolvendo e retendo os talentos internos, e ainda como estão atraindo novos talentos. As pessoas são sem dúvida o diferencial competitivo das organizações, mas, para que elas de fato possam contribuir, irá depender da forma como serão conduzidas, por isso a importância de conhecer os aspectos pessoais de cada geração, projetando assim o capital humano como efetivo diferencial competitivo das organizações.
Autor: Josias Di Domenico
TEMA 7: A PERCEPÇÃO DO MARKETING DIGITAL NO MERCADO VAREJISTA DE CONFECÇÕES DE CURITIBA
O mundo passa por muitas mudanças e, nas últimas décadas, isso tem se tornado
cada vez mais evidente: as pessoas estão conseguindo comunicar cada vez melhor suas ideias. Além de mudanças políticas e culturais, o advento da internet veio como um facilitador para conectar as pessoas. Um cenário favorável para o nascimento de uma forma diferente de consumo foi o consumo on-line. Nesse ponto, o marketing digital se fez necessário para atender esse novo público. As empresas tiveram que se adaptar para essa nova realidade, mas muitas continuam enraizadas nas formas tradicionais de comunicação, o que limita muito sua atuação, enquanto outras preferem arriscar, estando preparadas ou não.Os empresários do segmento varejista de confecções de Curitiba não são diferentes, e, portanto, seria natural tentar entender como esse elemento atua e como o marketing digital é percebido nesse contexto, visto que Curitiba é um dos maiores mercados do setor dentro do Brasil.
O estudo se torna relevante quando se busca compreender de forma mais plena como as empresas do setor de confecções de Curitiba utilizam o marketing digital em seus negócios, pois isso permite ver os sinais de transformação na forma de consumo. Afinal, é necessário o empresário estar atualizado com as novas tendências, a fim de se ter uma melhor otimização e maximização de suas vendas.
Um dos intuitos é ligar os conceitos acadêmicos e a prática, tendo-se um aproveitamento mais efetivo de tais conceitos, pois esse tipo de ligação torna muito mais rico o conhecimento, tanto para a comunidade como para a academia, e empreendedores que buscarem mais informações nesse segmento de atuação.
Autores: Welinton Gilton dos Santos e Mauren Tosin de Oliveira
TEMA 8: VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NA PARAÍBA
A violência contra as mulheres tornou-se um dos problemas públicos de maior visibilidade social e política no país. Na Paraíba, igualmente se tem visto um aumento nas taxas de violência contra a mulher.
Dados do Tribunal de Justiça da Paraíba revelam que as solicitações de medidas protetivas de urgência têm demonstrado aumento significativo, ano após ano, em toda a Paraíba. Até agosto de 2023, foram 10.399 vítimas de violência doméstica que pediram a proteção do Estado o que revela um crescimento de 24,16% em relação a 2022.
A Convenção de Belém do Pará, define violência contra a mulher como “qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada” (Capítulo I, Artigo 1º).
Por sua vez, a Lei Maria da Penha (11.340/2006) acrescenta mais duas formas de violência a rol anterior, qual seja: violência moral e violência patrimonial. Dessa forma, de acordo com a Lei Maria da Penha, são cinco as formas de violência doméstica e familiar.
Autora: Aylla Pereira Santana
TEMA 9: GUERRA FISCAL DO ICMS: NOVAS NUANCES E SOLUÇÕES
O presente trabalho de conclusão de curso tem o intuito de analisar o fenômeno da Guerra Fiscal entre os Estados da Federação, enquanto incentivos fiscais oferecidos como forma de barganha para atrair empreendimentos para seu território. Em que o foco restará nos incentivos de ICMS, apresentando um breve histórico acerca da evolução que este tributo sofreu ao longo do tempo desde sua instituição, assim como um demonstrativo de sua importância na receita estadual. Demonstrando ainda os malefícios que esse fenômeno pode trazer para o Estado concedente a longo prazo, como para toda a nação a curto prazo, uma vez que essa prática claramente fere o pacto federativo.
O assunto aborda questões tanto do Direito Tributário como do Direito Administrativo, haja vista que todo o estudo realizado será feito a partir da análise das relações entre os estados, na pessoa de seu governante, e as empresas que pretendem investir em novos empreendimentos. O Direito Administrativo se faz presente nesta relação, uma vez que no momento que o governante de um estado qualquer concede um incentivo fiscal sem propor convênio junto ao CONFAZ(Conselho Nacional de Política Fazendária), esse faz as vezes do Presidente da República. Uma vez que a política fiscal tem que ser elaborada de uma visão ampla da nação como um todo, para que esta alcance seu objetivo enquanto meio de sanar a má distribuição de renda, assim como, contribuir para a descentralização industrial do país.
Autor: Caio Marcelo Maciel Sitônio
TEMA 10: PRÁTICAS DE ENSINO DE CIÊNCIAS: O PROBLEMA DA PARTICIPAÇÃO EM SALA DE AULA
As interações no ambiente escolar nem sempre se fizeram presentes no processo educativo, sendo o professor ativo, o que fala e expõe o conteúdo. O aluno era tido como o agente passivo, ouvinte e reprodutor do conhecimento repassado pelo professor. Nos últimos anos, diversos estudos apontaram que as relações entre os sujeitos que fazem parte do processo de ensino/aprendizagem tem um papel importante para o desenvolvimento do indivíduo. O professor é o mediador do conhecimento e responsável por proporcionar ao aluno um ambiente atrativo na sala de aula ao promover aulas desafiadoras e incentivadoras da participação do aluno.
Autora: Maria Sônia Lopes da Silva
TEMA 11: TERAPIA FACILITADA POR CÃES: ESTUDO DE CASO
A Terapia Facilitada por Cães (TFC) ou Cinoterapia é uma modalidade de tratamento que utiliza o cão como facilitador para a realização das atividades terapêuticas promovendo a saúde física, mental e emocional através de mecanismos básicos como estímulo tátil, possibilitando a diminuição da solidão, depressão e ansiedade. Também produz efeitos no sistema nervoso gerando inibição da dor, mesmo que seja momentânea, e estimulando a memória dos pacientes com perguntas simples acerca das características físicas do cão (DOTTI, 2005; BECKER e MORTON, 2003).
Segundo Becker e Morton (2003) os cães podem auxiliar os pacientes da Terapia Assistida por Animais (TAA) desviando o foco da sua dor e melhorando seu ânimo. Mediante o contato físico é capaz de bloquear a transmissão da dor para a região periférica do sistema nervoso central, impedindo o processamento da mesma pelo cérebro do indivíduo. Portanto, a Cinoterapia é capaz de aliviar o sofrimento que o paciente enfrenta com aquela doença sem a necessidade de recorrer apenas aos fármacos.
O uso de animais no tratamento de pacientes não é recente, há registros desde o ano de 1792, no Retiro York, centro clínico localizado na Inglaterra. O responsável por implementar este método de tratamento humanizado, assim chamado na época, dos doentes mentais, foi o filantropo inglês William Tuke. Ele utilizou os animais da instituição para motivar os pacientes a cooperar com o tratamento, trabalhando de forma mais humana e benéfica para o seu bem-estar.
Autora: Nathânia Kaliery Lucena de Sousa